Vemos em todos os cantos, em mídias, especializadas ou não, a utilização de leds como suposto substituto imediato de todas as lâmpadas.
O led nada mais é que uma nova plataforma de dispersão luminosa.
Enquanto as incandescestes (dicroicas, halógenas e semelhantes) possuem um filamento de tungstênio, que aquecendo, emitem luz, e as fluorescentes (eletrônicas e tubulares), possuem uma combinação de gás e fósforo para emitir luz através da passagem da corrente elétrica, os leds por sua vez, projetam a luz através dos diodos, pequenos componentes à base de silício, funcionando de forma semelhante a uma placa de computador.
Os grandes benefícios do led, são dois: o baixo consumo de energia, chegando a ser até vinte vezes mais econômicas do que as incandescentes, e uma grande durabilidade, chegando a ter uma duração de até vinte mil horas ligada. Porém, o led carece de pouca potência luminosa, chegando a certos produtos a ter até um terço de brilho de seus correspondentes tradicionais. E, além disso, não é um produto barato, comparado a um mercado onde é possível comprar uma lâmpada de decoração convencional por cinco reais. Existem muitos produtos no mercado em led, que possuem uma quantidade de lumens excessivamente baixa, por preços mais acessíveis, e produtos com uma ótima potência em luz, porém mais caros. Em tempos de sustentabilidade, o led é um produto mais ecologicamente correto do que nunca, pois é mais econômico que a fluorescente em seu consumo, mas não tem componentes de mercúrio, presente nas mesmas.